Transportes da Zona Oeste

Não é de hoje que o passageiro reclama e com razão da má conservação dos ônibus na Cidade do Rio de Janeiro. Isso fica mais visível na Zona Oeste, principalmente nos bairros de Campo Grande, Bangu, Santa Cruz e Guaratiba, entretanto na Barra da Tijuca o problema é o mesmo e pode ser encontrado na linha 309 Terminal Alvorada x Central via Praia da Barra da Tijuca, da empresa Real Auto Ônibus. Mesmo com uma quantidade de carros considerável, sem deixar faltar ônibus no ponto final no Terminal Alvorada e também no Terminal da Central do Brasil, os problemas na 309 são constantes em relação a conservação e manutenção dos veículos que prestam serviço nessa linha. Listando os problemas, só na linha 309, podemos encontrar: - Bancos soltos - Janelas empoeiradas - Baratas circulando dentro do ônibus - Estofados dos bancos soltos - Bancos rasgados - Ferrugem - Inoperância da rampa de cadeirante - Não funcionamento da cigarra - Falta do ar-condicionado em alguns veículos Como dito acima, o fluxo

  Após publicação no diário oficial por parte do Prefeito Marcelo Crivella permitindo com que os táxis transitam em uma parte da pista exclusiva do BRT no corredor Transcarioca, o consórcio BRT Rio soltou uma nota oficial em relação a essa decisão. Segue abaixo a nota divulgada pelo BRT Rio: "A liberação de corredores do BRT para táxis é uma decisão equivocada e irresponsável, que além de comprometer seriamente a operação do sistema e os conceitos de mobilidade urbana os quais foi criada, traz prejuízo diretos ao tempo de viagem dos passageiros e coloca em risco a vida de todas as pessoas que por ali trafegam." "O BRT Rio lembra que uma invasão à calha no início de setembro passado causou acidente de grandes proporções na estação Interlagos, só não se configurando em tragédia graças à habilidade do motorista do articulado." "Em junho de 2015, um táxi colidiu na traseira de um articulado na pista exclusiva da Avenida Brigadeiro Trompowsky, na Ilha do Governador.

Em uma nota divulgada pelo BRT Rio no dia de hoje (6 de novembro), eles afirmam que existe um grande prejuízo de R$ 155 milhões desde o início da pandemia até os dias atuais. A queda de 75% no número de passageiros com a pandemia e a falta de auxílio da Prefeitura do Rio de Janeiro contribuíram bastante para que esse prejuízo se agravasse. Com isso, o BRT Rio teve que demitir 700 funcionários e está enfrentando, de acordo com eles, a maior crise de sua história, tendo dificuldades até para comprar combustível. Sem contar que já existem preocupações com o pagamento do 13º de seus funcionários. Nessa nota citam também as péssimas condições das pistas, citando principalmente o corredor Transoeste, que acarretam em constantes quebras de articulados. De acordo com o BRT Rio, 1/3 da frota atual está quebrada e isso vem afetando 15% das viagens, causando superlotação e grandes intervalos nas linhas. Afirmam também que o não aumento da passagem, atualmente de R$ 4,05, piora ainda mais a capaci