Denúncias relacionadas a Expresso Pégaso
Não é de hoje que a Expresso Pégaso vem enfrentando uma das piores crises já enfrentadas por uma empresa de ônibus no Rio de Janeiro. Com essa crise, funcionários de todas as áreas são obrigados a prestar serviços a empresa sem receber nenhum centavo e sem nenhuma esperança de melhoras Sua frota é precária, seus funcionários passam necessidades e seus administradores pouco se importam com isso. Insatisfeito com esses problemas, um funcionário da Expresso Pégaso encontrou em contato conosco e fez graves denúncias em relação a administração da mesma. Revelou como toda essa crise se iniciou, como os funcionários são tratados pelos administradores, entre outras coisas.
Abaixo segue toda a denúncia repassa para a nossa equipe:
"Pois bem ,vou explicar desde o início o motivo que temos ser contra a direção, quero explicar a todos e ao pessoal que chegou esse ano na empresa, pra mostrar que isso tudo não é atoa e sim há várias questões em jogo. Bom quem trabalha na Pégaso há mais tempo, desde 2016 (ou 2014) sabe que a empresa veio sofrendo diversas mudanças até hoje com a nova direção da empresa.
"Quando eu conheci a empresa que por sinal tinha um nome recomendável na região ela era dirigida pela Dona Fátima , a empresa era cheia de funcionários, garagem limpa e organizada, o que é totalmente diferente de hoje em dia, porém ela (dona Fátima) teve seus motivos para sair e deixar o cargo para atual direção. Desde que Ariosto assumiu o cargo , os funcionários (em geral) sentiram o impacto da mudança"
"Bem ele fala que entende nossa dificuldade $ ,mas apareceu de carro novo, exemplo: ele fez de tudo para nos convencer que está do nosso lado, (não acredito que seja verídico, mas enfim). Porém tudo o que ele fala é apenas fachada,para que descruzássemos os braços."
Tudo que está descrito acima é sentido diariamente nas ruas. Com a administração do Sr. Ariosto, a Expresso Pégaso teve uma grande queda no seu rendimento de uma maneira inacreditável. Vale lembrar até que a empresa, a uns anos atrás, adquiriu veículos rodoviários da Marcopolo no modelo Viaggio G7-900, no chassi Volksbus 17-230EOD, dando um grande salto na comparação a outras empresas na época que tinham tarifas no modelo Marcopolo Ideale e até Audace. Além disso, ela tinha um grande rendimento e frequência muito boa nas suas linhas com intervalos entre os veículos em minutos, diferentemente dos dias atuais que há linhas que nem circulam e alguns dias e em outros circulam com 1 veículo, chegando a outros dias a circular com no máximo 3 veículos. Não se sabe o motivo da saída da Srª Fátima, porém foi o pontapé inicial para a crise na empresa.
Se não bastasse isso, os funcionários ainda sofrem com a falta de respeito por parte do Sr. Ariosto e também do Sr. Osmar Burger, que são os dois cabeças da empresa. Na denúncia, é dito com todas as letras que os funcionários são privados de seus direitos e quando reclamam, os dois dizem que é só sair da empresa.
"Somos privados de nossos direitos, só ouvimos que :é só sair."
"Muitos funcionários que precisam muito,acabam aceitando ser pelegos do Ariosto. É tratar com a rispidez. Ele e o sr Osmar Burger."
Isso mostra claramente que a crise que a Expresso Pégaso vem enfrentando e passando para os passageiros nas ruas são de total responsabilidade e culpa de seus novos diretores. Obviamente que com a perda de linhas importantes devido a criação do BRT e também devido a não ter condições de administra-las, isso fez com que agravasse mais ainda. Para completar, ainda saiu uma informação em uma página rodoviária de que os funcionários da área da oficina da Pégaso/Palmares estariam em estado de greve geral. Pelas informações, existe diversos relatos, reclamações e outras queixas de que a empresa deve 3 meses de salários, que ela não pagou o FGTS, fora a cesta. Sem contar que há relato também que de a mesma não está aceitando atestado médico de funcionários afastados por motivos de saúde. Ou seja, está um descaso total dentro da Expresso Pégaso.
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